Tantas coisas, coisas tântricas
Moinho de versos em noites de boemia.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Shiiilêncio
A necessidade do silêncio
Leva o dedo riste a boca
E não é o silêncio que procuro.
O dedo que chia na boca
Traz consigo
Batom vermelho-guelra.
Agora eu sei.
Dos afagos
O silêncio é o mais obsceno.
Flávio de Araújo
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