Eis de amor, embalado
Sigo pelo passo.
Entre cordas tantas,
Vivo e me refaço.
Entre signos soltos,
Lançados no espaço,
Esperando... ateio
O fogo do embaraço.
Não se fez doce nem trouxe.
Não quis a pena.
Fez cativo um peito.
E da alma que condena,
Não quer distância,
Quer desejo apenas.
J.R. Maciel
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