quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Noite

Quando deitas teu manto negro
Iluminado pelo argênteo noctívago,
Sinto febril e inquieta minha pena:
Sento, escrevo e divago.

Não sei se ébrio pelos quiasmas noturnos,
Ou influenciado pelo astro platíneo,
Mas quando finda o crepúsculo,

Arde mais forte o poético desatino.

J.R. Maciel

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