Quando deitas teu manto negro
Iluminado pelo argênteo noctívago,
Sinto febril e inquieta minha pena:
Sento, escrevo e divago.
Não sei se ébrio pelos quiasmas noturnos,
Ou influenciado pelo astro platíneo,
Mas quando finda o crepúsculo,
Arde mais forte o poético desatino.
J.R. Maciel
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