Tantas coisas, coisas tântricas
Moinho de versos em noites de boemia.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
V
Aos poucos abandonas tua luz
Celeste,
Fulgurante.
As águas de opara sorriem:
Não serão mais castigadas por ti.
Taciturno, desejo:
Queria que estivesses aqui.
E a luz fica mais pálida,
Morna,
Arrefecida,
Enfim, sombras.
É noite, eu vejo.
J.R. Maciel
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